As coisas não correram nada bem a Tó e Madalena Sanfins, oriundos de Oliveira do Hospital.
Acontece que com a pandemia do coronavírus, a vida sexual dos dois complicou-se porque a entrada do álcool gel nas nossas vidas confundiu-lhes as contas.
Tó foi entrevistado pela imprensa local ainda no hospital, acamado, e explicou: “Tínhamos um frasco em cima da mesa e o clima começou a aquecer, literalmente, e já vão perceber porquê. Acontece que com a vontade momentânea, não nos apercebemos que estávamos a lidar com álcool em gel e não com lubrificante”.
“A minha mulher tinha organizado uma noite temática de sexo em que o tema era o fogo/calor. Depois de se ter maquilhado a rigor e de ter criado um ambiente alaranjado no quarto, decidimos começar a fazer umas brincadeiras com isqueiros. O resto é história: assim que ela passa lubrificante no meu pénis, que na verdade era álcool gel, decidiu, poucos segundos depois, acender um isqueiro ao pé do mesmo, porque tinha lido na internet que o calor estimulava positivamente os testículos”.
“Quando dei por mim, tinha a pila a arder. Felizmente, o INEM foi rápido a chegar e já estou quase, quase recuperado. Por um lado, ainda bem que as coisas ficaram por aqui, porque as brincadeiras seguintes seriam bem mais perto da cavidade anal”, concluiu o homem.
Já Madalena, encarou a situação com boa disposição: “Ele às vezes bem dizia que tinha fogo nas calças e deu para ver”.
Consta-se que o casal já deitou fora todo o álcool em gel que tinham em casa.
Nota: Este é um artigo de carácter humorístico/satírico com o objectivo de fazer rir. A informação aqui veiculada não corresponde à realidade. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.