Futebol Português, as frases mais marcantes e inesquecíveis
Jorge Jesus:
– O processo de neutralização do jogador pertence ao forno interno do clube.
– Há três fatores importantes [num jogo de futebol]: a vitória, golear, e a nota artística. Mas este último é na patinagem artística.
– [Treinar o] FC Porto? Quem chega ao topo não quer andar para trás!
– Eu criei uma ciência para ter uma ideia, um modelo de jogo, um modelo de jogador, um modelo de treino.
– Para mim, um treinador não tem passado nem futuro, só tem passado.
– Pressão? Isso faz parte do nosso dia-a-dia. (…) Na cabeça de jogadores deste nível essa palavra está sempre presente. (…) É ‘piners’ para nós.
– Dentro das quatro linhas é que é o meu campo. Fora das quatro linhas, não sei jogar nele.
– Um treinador é como um pintor. (…) Já contei esta história da Paula Rego: estive uma vez numa exposição e ela dizia-me a mim e às outras pessoas que era uma figura que se chamava Maria e que estava a chorar; ‘ah está a chorar?’ não via nada… mas ela sabia que estava a chorar. É como o treinador.
– Custa-me ver pessoas, que são médicos, advogados a falar sobre futebol. Eu não sei falar sobre medicina. Como é que eles sabem falar sobre futebol? Faz-me uma ‘ganda’ confusão… Uma ‘ganda’ confusão, ‘ganda’, não digo grande, mas sei o que é grande. Isto é cultura aqui de Lisboa.
– Tamos tranquilos. Tamos? Agora já estava aqui a falar à Amadora.
Gabriel Alves:
– Juskowiak, a vantagem de ter duas pernas!
– É um estádio bonito, moderno, arejado…
– A selecção não jogou nem bem nem mal, antes pelo contrário…
– Reparem como os jogadores do Bayern se movimentam descrevendo figuras geométricas… O futebol é uma arte plástica…
– Existem muitos jogadores alemães a jogarem no campeonato germânico
– Kenneth Anderson, 1 metro e 93 de golo…
– João Pinto vai centrar para o meio da confusão… mas não está lá ninguém!
– Remate rasteiro a meia altura por cima da barra!!!
– E o jogador foi atingido por um objecto lançado provavelmente por algum telespectador.
– (…) neste estádio ouve-se um silêncio ensurdecedor…
– Fica na retina um cheiro de bom futebol.
– Giggs, um jogador que remata bem do meio-campo para a frente!
– E aí está uma enorme cavalgada de Thuram… este homem é um leão!
João Pinto:
– Comigo, ou sem-migo, o Porto vai ser campeão!
– O meu coração só tem uma cor: azul e branco.
– Não foi nada de especial, chutei com o pé que estava mais a mão!
– O Rui Filipe era um jogador com H muito grande, e um homem com dois HH muito grandes.
– O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo em frente…
– Prognósticos só no fim do jogo.
Jornalista: “João Pinto, é supersticioso?”
– Não, dá azar!
Jornalista: “João Pinto, felicidades para o jogo.”
– Obrigado, igualmente.
Jornalista: “João Pinto, o que achou do jogo?”
– Eu? Nada. Mas o Aloísio achou um pente!
Após uma derrota do FC Porto no Funchal, frente ao Marítimo, à entrada dos balneários.
Jornalista: “João Pinto comentários acerca desta derrota?”
– Só falo quando chegar a Portugal.
Jaime Pacheco:
– (…) Vamos jogar ao ataque, fechadinhos lá atrás…
– Jogar à defesa pode ser uma faca de dois legumes
– Querem fazer do Boavista um bode respiratório!
Jardel:
– Nestes jogos, sobe-me a naftalina!…
– Clássico é clássico, e vice-versa…
– O difícil, como vocês sabem, não é fácil
Roger:
– Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.
Rui Barros:
– Vou dar o meu melhor de mim.
Ricardo:
– Quando se leva um pontapé nas canelas …dói mas não aleija.
Nuno Gomes:
– Nós somos humanos como as pessoas
Derlei:
– Eu disconcordo com o que você disse
José Peseiro:
– não quero estar aqui a numerar nomes
Barroso:
– Não deu para fazer mais, estou de caganeira!
Djair:
Ex-jogador do Belenenses, quando chegou ao Estádio do Restelo em Belém:
– Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu
Paulo Ferreira:
Após ganhar a Liga do campeões, Champions, pelo Porto:
– É um dia inesquecível que jamais irei esquecer
O futebol português muitas das vezes é melhor falado do que jogado.